Infiltração e repressão: Serra aplica cartilha de Yeda

Por Marco Weissheimer, do RS Urgente e Carta Maior

O governo José Serra (PSDB) adotou as mesmas táticas policiais utilizadas pela também tucana Yeda Crusius no Rio Grande do Sul. Integram essas táticas, entre outras, duas medidas básicas: reprimir violentamente protestos e manifestações de ruas e infiltrar policiais à paisana nestes protestos e manifestações (mais…)

Drogas: é necessário começar a discutir o tema a sério

Por Chico Cabral*

O protesto pela legalização da maconha marcado para o último sábado, 27/02, foi impedido de acontecer. A polícia compareceu em peso para cumprir ordem judicial e garantir que não haveria manifestação. Em são Paulo é a terceira vez que protestos como esse são proibidos com base na acusação de apologia às drogas, até mesmo a marcha da maconha (que acontece em todo o mundo) é proibida todo ano no estado. (mais…)

Foi noticiado neste dia 22 de setembro, pela Agência Brasil de Fato, que a Rádio Globo de Honduras (nada a comparar com a Globo brasileña) mantém uma cobertura resistente ao governo golpista atualmente empossado.

A atuação dos jornalistas da rádio inclue a transmissão de informações sobre o andamento das movimentações populares contra o golpe e conclames, como o feito na chegada do presidente deposto, Manoel Zelaya, à embaixada brasileira.

Hoje, fontes afirmaram que a rádio foi retirada do ar, mas mantém sua programação intacta via internet.

Para acessá-la, visitem www.radioglobohonduras.com

Face ao que vem acontecendo nos últimos dias, republicamos post deste blog, de 03 de julho, referindo-se aos acontecimentos de 09 de junho.

Cada vez mais parece que, na USP, quem solta os cães não é polícia, mas o inverso.

Bombas, balas e indifenreça

You can fool all the people some of the time, and some of the people all the time, but you cannot fool all de people all of the time

Muito foi dito sobre a ação da PM em 09 de junho passado na USP, sendo assim, queremos repassar um ponto em especial. (mais…)

0611serra1

Por Gilson Caroni Filho, do site Carta Maior

Heliópolis, palco recente de uma seqüência de protestos gerados pelo assassinato de Ana Cristina Macedo, uma adolescente de 17 anos, não é apenas uma megafavela encravada na divisa entre São Paulo e São Caetano do Sul. Mais que isso, é um conto reescrito pelo Poder Público em periferias urbanas. O cenário privilegiado para o estudo de um contexto que caracteriza o modo de existência das classes populares. Suas lutas para se constituírem como sujeitos políticos (mais…)

Universidade para quem?
Dizem que é de todos
Na verdade entram poucos,
mas as vezes parece de ninguém
(mais…)

Apoiamos, iremos e convidamos:

Cartaz_Tribunal Popular

TRIBUNA POPULAR DA RESISTÊNCIA DAS VÍTIMAS DO ESTADO BRASILEIRO

Data: 8 de agosto de 2009, a partir das 10 horas

Local: Sinsprev  – Rua Antonio de Godoi, 88, 2º

Tel. para informações: 3361 7642

Nós, militantes do Tribunal Popular de São Paulo, militantes da causa das vítimas da violência do Estado e, portanto, também vítimas da segurança pública, (mais…)

Um projeto que não admite contestações

A política de educação superior paulista desagrada grande parte da comunidade universitária, não responde aos anseios da população nem é instrumento de promoção do desenvolvimento econômico, cultural e social.

Na USP, a soma desses fatores à repressão policial forma um ambiente perigosamente explosivo (mais…)

(Sindicato dos Trabalhadores da USP)

Retirado do Boletim do Sintusp 79

Dr. Alberto, procurador geral da USP, conforme havia ameaçado que abriria um boletim de ocorrência e processo interno na USP, denunciou Magno e Neli por piquete na reitoria.  No dia 07/07,  esses diretores do Sintusp foram ouvidos pela delagada na 93ª D.P. sobre tais acusações.

A professora Dilma de Melo Silva (ECA/USP) deixou comentário a um dos textos deste blog, falando sobre os lamentáveis acontecimentos de 09 de junho e sobre a crise que a USP encontra-se. Pedimos para publicá-lo, a professora Dilma gentilmente autorizou, e o fazemos agora.

Lembrar é preciso!

Por Dilma de Melo Silva

Antonio Cândido na Apresentação do livro Tiradentes, um presídio da ditadura, comenta que muitos dos homens e mulheres que deixaram nessa obra o testemunho de um período amargo da história do nosso país, desejavam que tudo aquilo tivesse sido banido de nosso universo. Contudo, os fatos ocorridos no campus da USP no dia 09.06.09 nos remetem aos anos 1960 e 1970. (mais…)

Para pensar o Flash mob e os abaixo-assinados contra a greve    (mais…)

Alunos da USP aprendendo o que é o choque de gestão de Serra e do PSDB

Alunos da USP aprendendo o que é o choque de gestão de Serra e do PSDB

Publicado originalmente no Correio da Cidadania, em 19/06/09

A greve na USP e a fala de Antonio Candido

A presença de Antonio Candido no ato público de apoio à greve dos funcionários administrativos da Universidade de São Paulo deu ao movimento um novo significado: não se trata apenas de uma justa reivindicação salarial; trata-se do resgate de um sonho. (mais…)

A demissão do dirigente sindical Claudionor Brandão, representa uma agressão à organização democrática das relações de trabalho dentro da Universidade. Com esta demissão corremos o risco de todos os trabalhadores (mais…)

Piquete ou  lockout?

Piquete ou lockout?

Até pouco tempo atrás, João Grandino Rodas era tido como um obscuro professor de direito internacional, completamente desconhecido entre os alunos que ainda não tivessem atravessado o quarto ano da graduação e bastante inexpressivo do ponto de vista político na Faculdade de Direito, ainda que com um currículo extenso, sobretudo (mais…)

(Texto escrito pela profª drª Ana Fani Alessandri Carlos, que circulou livremente pela internet)

Pois é, não dá para entender nossa sociedade ignorando o sentido e os usos do espaço. As barricadas delimitam, organizam o fluxo, impedem o uso e a apropriação pelo corpo. Mas também nos obrigam a pensar o que as motivam. Podemos, inicialmente, inverter o raciocínio e dizer que a violência é a necessidade das barricadas não sua existência. (mais…)